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Registros recuperados : 2 | |
1. | | DÜNISCH, O.; LIMA, V. C.; SEEHANN, G.; DONATH, J.; MONTÓIA, V. R.; SCHWARZ, T. Retention properties of wood residues and their potential for soil amelioration. Wood Science and Technology, v. 41, n. 2, p. 169-189, fev. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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2. | | ZUIDEMA, P. A.; BABST, F.; GROENENDIJK, P.; TROUET, V.; ABIYU, A.; ACUÑA-SOTO, R.; ADENESKY-FILHO, E.; ALFARO-SÁNCHEZ, R.; VIEIRA ARAGÃO, J. R.; ASSIS-PEREIRA, G.; BAI, X.; BARBOSA, A. C.; BATTIPAGLIA, G.; BEECKMAN, H.; BOTOSSO, P. C.; BRADLEY, T.; BRÄUNING, A.; BRIENEN, R.; BUCKLEY, B. M.; CAMARERO, J. J.; CARVALHO, A.; CECCANTINI, G.; CENTENO-ERGUERA, L. R.; CERANO-PAREDES, J.; CHÁVEZ-DURÁN, A. A.; CINTRA, B. B. L.; CLEAVELAND, M. K.; COURALET, C.; D'ARRIGO, R.; DEL VALLE, J. I.; DÜNISCH, O.; ENQUIST, B. J.; ESEMANN-QUADROS, K.; ESHETU, Z.; FAN, Z.-X.; FERRERO, M. E.; FICHTLER, E.; FONTANA, C.; FRANCISCO, K. S.; GEBREKIRSTOS, A.; GLOOR; GRANATO-SOUZA, D.; HANECA, K.; HARLEY, G. L.; HEINRICH, I.; HELLE, G.; INGA, J. G.; ISLAM, M.; JIANG, Y.-M.; KAIB, M.; KHAMISI, Z. H.; KOPROWSKI, M.; KRUIJT, B.; LAYME, E.; LEEMANS, R.; LEFFLER, A. J.; LISI, C. S.; LOADER, N. J.; LOCOSSELLI, G. M.; LOPEZ, L.; LÓPEZ-HERNÁNDEZ, M. I.; LOUSADA, J. L. P. C.; MENDIVELSO, H. A.; MOKRIA, M.; MONTÓIA, V. R.; MOORS, E.; NABAIS, C.; NGOMA, J.; NOGUEIRA JÚNIOR, F. de C.; OLIVEIRA, J. M.; OLMEDO, G. M.; PAGOTTO, M. A.; PANTHI, S.; PÉREZ-DE-LIS, G.; PUCHA-COFREP, D.; PUMIJUMNONG, N.; RAHMAN, M.; RAMIREZ, J. A.; REQUENA-ROJAS, E. J.; RIBEIRO, A. de S.; ROBERTSON, I.; ROIG, F. A.; RUBIO-CAMACHO, E. A.; SASS-KLAASSEN, U.; SCHÖNGART, J.; SHEPPARD, P. R.; SLOTTA, F.; SPEER, J. H.; THERRELL, M. D.; TOIRAMBE, B.; TOMAZELLO-FILHO, M.; TORBENSON, M. C. A.; TOUCHAN, R.; VENEGAS-GONZÁLEZ, A.; VILLALBA, R.; VILLANUEVA-DIAZ, J.; VINYA, R.; VLAM, M.; WILS, T.; ZHOU, Z.-K. Tropical tree growth driven by dry-season climate variability. Nature Geoscience, v. 15, p. 269-276, 2022. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 2 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
06/11/2014 |
Data da última atualização: |
20/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEMOS, L. do N.; ADAIME, R.; JESUS-BARROS, C. R. de; DEUS, E. da G. de. |
Afiliação: |
RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; CRISTIANE RAMOS DE JESUS BARROS, CPAF-AP. |
Título: |
Novos registros de Bactrocera carambolae (Diptera: Tephritidae) no Brasil. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 1.; MEETING OF THE POST-GRADUATE PROGRAM IN TROPICAL BIODIVERSITY, 5., 2014, Macapá. Conservation conflicts: XXI century challenges and solutions: abstract book. Macapá: Unifap: Conservação Internacional: Embrapa, 2014. p. 51-52. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CB84. |
Conteúdo: |
A mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock) (Diptera: Tephritidae) é nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia. Foi registrada pela primeira vez na América do Sul em 1975, em Paramaribo, Suriname. Foi detectada na Guiana Francesa em 1989 e em 1996 no estado do Amapá, Brasil, onde está restrita e sob controle oficial. Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária e sua presença em áreas de produção pode causar restrições aos mercados consumidores mundiais. No Brasil, os seguintes hospedeiros de B. carambolae já são conhecidos: Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Pouteria caimito (Sapotaceae), Rollinia mucosa (Annonaceae) e Spondias mombin (Anacardiaceae). Este trabalho objetivou registrar novos hospedeiros de B. carambolae no estado do Amapá. Frutos foram coletados em três municípios: Santana (S W 51os frutos foram dispostos em frascosde plástico transparente (8 cm de diâmetro x 6 cm de altura) sobre camada de areia esterilizada e cobertos com organza. A cada cinco dias, a areia contida nos frascos foi examinada e os pupários foram transferidos para outros frascos e encobertos por vermiculita umedecida, até a obtenção dos adultos. Os insetos que emergiram foram sacrificados e transferidos para frascos ependorff contendo etanol a 70%, devidamente etiquetados, para posterior identificação. 557 Adultos de B. carambolae emergiram de nove espécies de plantas em seis famílias: Mangifera indica (Anacardiaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Eugenia stipitata (Myrtaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Syzygium malaccense (Myrtaceae), Averrhoa carambola Oxalidaceae), Manilka zapota (Sapotaceae). Pouteria macrophylla (Sapotaceae) e Capsicum chinense (Solanaceae). Seis dessas espécies de plantas são registras pela primeira vez como hospedeiras de B. carambolae no Brasil: M. indica, E. stipitata, S. malaccense, M. zapota, P. macrophylla e C. chinense. No sudeste asiático, região de origem da mosca-da-carambola, 75 espécies de plantas de 26 famílias são relatadas como hospedeiras de B. caramboale. Na América do Sul, 20 hospedeiros de 9 famílias são conhecidos. Foi observado a ocorrência de B. carambolae em frutos de E. stipitata e P. macrophylla que são nativas da região amazônica. Embora os frutos dessas espécies de plantas tenham sido coletados de áreas antropizadas, o estudo mostrou que a mosca-da-carambola também está apta a usar plantas da flora amazônica como hospedeiras alternativas. MenosA mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock) (Diptera: Tephritidae) é nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia. Foi registrada pela primeira vez na América do Sul em 1975, em Paramaribo, Suriname. Foi detectada na Guiana Francesa em 1989 e em 1996 no estado do Amapá, Brasil, onde está restrita e sob controle oficial. Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária e sua presença em áreas de produção pode causar restrições aos mercados consumidores mundiais. No Brasil, os seguintes hospedeiros de B. carambolae já são conhecidos: Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Pouteria caimito (Sapotaceae), Rollinia mucosa (Annonaceae) e Spondias mombin (Anacardiaceae). Este trabalho objetivou registrar novos hospedeiros de B. carambolae no estado do Amapá. Frutos foram coletados em três municípios: Santana (S W 51os frutos foram dispostos em frascosde plástico transparente (8 cm de diâmetro x 6 cm de altura) sobre camada de areia esterilizada e cobertos com organza. A cada cinco dias, a areia contida nos frascos foi examinada e os pupários foram transferidos para outros frascos e encobertos por vermiculita umedecida, até a obtenção dos adultos. Os insetos que emergiram foram sacrificados e transferidos para frascos ependorff contendo etanol a 70%, devidamente etiquetados, para posterior identificação. 557 Adultos de B. carambolae emergiram de nove espécies de plantas em seis famílias: Mangifera indica (Anacar... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mosca das frutas; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/111555/1/CPAF-AP-2014-Novos-registros-de-Bactrocera-carambolae.pdf
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Marc: |
LEADER 03314nam a2200181 a 4500 001 1999354 005 2017-03-20 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLEMOS, L. do N. 245 $aNovos registros de Bactrocera carambolae (Diptera$bTephritidae) no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: INTERNATIONAL SYMPOSIUM, 1.; MEETING OF THE POST-GRADUATE PROGRAM IN TROPICAL BIODIVERSITY, 5., 2014, Macapá. Conservation conflicts: XXI century challenges and solutions: abstract book. Macapá: Unifap: Conservação Internacional: Embrapa, 2014. p. 51-52.$c2014 500 $aCB84. 520 $aA mosca-da-carambola (Bactrocera carambolae Drew & Hancock) (Diptera: Tephritidae) é nativa da Indonésia, Malásia e Tailândia. Foi registrada pela primeira vez na América do Sul em 1975, em Paramaribo, Suriname. Foi detectada na Guiana Francesa em 1989 e em 1996 no estado do Amapá, Brasil, onde está restrita e sob controle oficial. Bactrocera carambolae é uma praga quarentenária e sua presença em áreas de produção pode causar restrições aos mercados consumidores mundiais. No Brasil, os seguintes hospedeiros de B. carambolae já são conhecidos: Averrhoa carambola (Oxalidaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Pouteria caimito (Sapotaceae), Rollinia mucosa (Annonaceae) e Spondias mombin (Anacardiaceae). Este trabalho objetivou registrar novos hospedeiros de B. carambolae no estado do Amapá. Frutos foram coletados em três municípios: Santana (S W 51os frutos foram dispostos em frascosde plástico transparente (8 cm de diâmetro x 6 cm de altura) sobre camada de areia esterilizada e cobertos com organza. A cada cinco dias, a areia contida nos frascos foi examinada e os pupários foram transferidos para outros frascos e encobertos por vermiculita umedecida, até a obtenção dos adultos. Os insetos que emergiram foram sacrificados e transferidos para frascos ependorff contendo etanol a 70%, devidamente etiquetados, para posterior identificação. 557 Adultos de B. carambolae emergiram de nove espécies de plantas em seis famílias: Mangifera indica (Anacardiaceae), Malpighia emarginata (Malpighiaceae), Eugenia stipitata (Myrtaceae), Psidium guajava (Myrtaceae), Syzygium malaccense (Myrtaceae), Averrhoa carambola Oxalidaceae), Manilka zapota (Sapotaceae). Pouteria macrophylla (Sapotaceae) e Capsicum chinense (Solanaceae). Seis dessas espécies de plantas são registras pela primeira vez como hospedeiras de B. carambolae no Brasil: M. indica, E. stipitata, S. malaccense, M. zapota, P. macrophylla e C. chinense. No sudeste asiático, região de origem da mosca-da-carambola, 75 espécies de plantas de 26 famílias são relatadas como hospedeiras de B. caramboale. Na América do Sul, 20 hospedeiros de 9 famílias são conhecidos. Foi observado a ocorrência de B. carambolae em frutos de E. stipitata e P. macrophylla que são nativas da região amazônica. Embora os frutos dessas espécies de plantas tenham sido coletados de áreas antropizadas, o estudo mostrou que a mosca-da-carambola também está apta a usar plantas da flora amazônica como hospedeiras alternativas. 650 $aMosca das frutas 650 $aPraga de planta 700 1 $aADAIME, R. 700 1 $aJESUS-BARROS, C. R. de 700 1 $aDEUS, E. da G. de
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